domingo, 9 de maio de 2010

Ótica do Pai (parte 2)

Aquele rio escuro cheio de mistérios e bichos me chamou para junto dele, e mergulhei naquele verde, naquela imensidão, naquela margem, o som dos pássaros me conformava e a brisa do vento me acalmava .Era uma sensação tão boa que nunca tinha sentido, então continue remando, remando, remando sem destino, rumo a terceira margem que tanto me suportava.Tudo era tão novo a sensação era muito gostosa que nem lembrava mais da minha família.Parei de remar e fiquei observando o barulho inquietante daquele rio que me adorava e aceitava.Era o paraíso.Então mergulhei naquela água fria e ao mesmo tempo quente que tanto me chamava era tão bom sentir o rio, que nem penso em volta para minha família.

Felippe Rodrigues Batista

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